Chohan
do 7º Raio da Chama Transmutadora de Deus
Ele vivia para libertar os
homens. Isto resume numa só frase as muitas encarnações de Saint Germain, o
Hierarca da Era de Aquário.
O seu nome vem do Latim
Sanctus Germanus, ou seja, Santo Irmão.
A seguir, encontramos as
encarnações de sua alma, reveladas em diversas atividades:
Foi um governante de uma
civilização da Idade de Ouro na região do Saara, há 50 mil anos.
Encontramos depois Saint
Germain como Sumo Sacerdote do Templo da Chama Violeta no continente da
Atlântida há 13 mil anos, onde sustentava, por meio de suas invocações e do seu
Corpo Causal, um pilar de fogo, uma fonte de Chama Violeta, que atraía gente
vinda de perto e de longe para se libertar de todo tipo de circunstâncias
escravizantes do corpo, da mente e da alma. Conseguiam-no por meio de esforço
pessoal e de invocações ao fogo sagrado do Sétimo Raio. Uma grade circular de
mármore intrincadamente trabalhado envolvia o santuário onde os suplicantes se
ajoelhavam em adoração à Chama Divina – para alguns visível como uma Chama
Violeta física, para outros como uma Luz “ultravioleta”, e para outros ainda
completamente invisível, embora fossem inegáveis as poderosas vibrações de
cura.
Já no século XI a.C., em
Israel, foi Profeta Samuel – grande líder religioso que atuou como profeta, sacerdote
e último dos juízes hebreus.
Foi São José, da linhagem do
Rei David, filho de Jessé, instrumento escolhido do Espirito Santo para ser o
protetor de Jesus e Maria.
Nos fins do século III ou
começo do século IV, foi Santo Albano, primeiro mártir britânico: abrigou um
sacerdote fugitivo, tornou-se convertido e piedoso e encontrou a morte ao
disfarçar-se como o sacerdote para morrer em seu lugar.
Foi o último grande filósofo
grego Próclus (cerca de 410-485, Atenas) que dirigiu a Academia Platônica e
escreveu extensivamente sobre filosofia, astronomia, matemática e gramática.
Próclus reconhecia que a sua iluminação e filosofia vinham do alto – na realidade,
ele se considerava um instrumento por intermédio do qual a revelação divina
vinha até a humanidade.
Foi Merlin, que viveu no
século V ou VI, na Inglaterra. Mago, vidente e conselheiro da corte do Rei
Arthur, inspirou a fundação da Ordem dos Cavaleiros da Távola Redonda. Ao
aconselhar e ajudar Arthur a fundar seu reino, Merlin procurou tornar a Grã-Bretanha
uma fortaleza contra a ignorância e a superstição, onde a realização Crística
pudesse florescer e a devoção ao Um pudesse prosperar na busca do Santo Graal.
Os seus esforços naquele solo dariam fruto no século XIX, quando as Ilhas
Britânicas se tornaram o lugar onde a iniciativa individual e a indústria puderam
prosperar como nunca o haviam feito em doze mil anos.
Também na Inglaterra, mas de
1220 a 1292, foi o filósofo, reformador educacional e o cientista experimental
Roger Bacon, considerado como o precursor da ciência moderna, conhecido por
suas investigações minuciosas sobre alquimia, ótica, matemática e idiomas. Ele
previu a descoberta do balão de ar quente, das máquinas voadoras, dos óculos, do
telescópio, do microscópio, do elevador, de navios e carros de propulsão
mecânica – escrevendo sobre eles como se estivesse os visto!
Foi Cristóvão Colombo (1451 –
1506), o descobridor oficial da América em 1492. Colombo acreditava ser o
instrumento pelo qual Deus, como anotou Isaías cerca de 732 a.C., “adquirirá,
de novo, os resíduos do seu povo...e ajuntará os desterrados de Israel, e os
dispersos de Judá congregará desde os quatro confins da Terra.” Referia-se a
Isaías 11:10-12.
A sua última encarnação foi
na Inglaterra, como Francis Bacon (1561-1626), filósofo, estadista, ensaísta e
mestre em literatura e o verdadeiro autor das peças shakespearianas (as mesmas
cifras que percorrem as peças de Shakespear percorrem também as obras do
próprio Francis Bacon). Foi também o pai do raciocínio indutivo e do método
científico e assim símbolo da revolução científica – a maior mente que o
ocidente jamais produziu – contribuições que, mais do que qualquer outra, são
responsáveis pela Era da tecnologia, na qual vivemos agora. Nessa vida teve a
liberdade de concluir a obra que havia começado quando era Roger Bacon. Aliás,
os estudiosos têm notado as semelhanças entre os pensamentos dos dois
filósofos, e até mesmo entre as obras Opus Majus, de Roger, e De Augmentis e
Novum Organum, de Francis. Francis Bacon organizou igualmente a tradução da “King
James Version” da Bíblia, convencido de que o homem comum devia ter o benefício
de poder ler a Palavra de Deus. Foi fundador de sociedades secretas, resstebelecendo
assim o fio de contato com as antigas Escolas de Mistérios.
Ascendeu em 1 de Maio de
1684, mas, por desejar libertar o povo de Deus, procurou obter uma dispensação
dos Senhores do Carma para retornar à Terra num corpo físico. Estes
concederam-na, e ele reapareceu então como Le Comte de Saint Germain, o “homem
prodigioso da Europa”; nos séculos XVIII e XIX, foi um alquimista
extraordinário. Os seus poderes incluíam a bilocação, aparecendo na corte e
depois dissolvendo sua forma segundo sua própria vontade, removendo falhas em
diamantes e outras pedras preciosas, e precipitando um elixir que impedia o
envelhecimento. Foi um erudito, linguista, músico, artista e diplomata, que
atuou nos bastidores para promover os Estados Unidos da Europa e impedir o
derramamento de sangue de uma violenta revolução. Visitou Maria Antonieta e sua
amiga íntima, madame d’Adhémar, que mais tarde escreveu a história da sua
condição de adepto e da advertência que ele lhe deu da derrocada que se
aproximava e da morte do rei e da rainha. Então como infelizmente não conseguiu
o seu objetivo na Europa, ele voltou-se para o Novo Mundo.
Tendo descoberto o
continente (quando foi Colombo), coube-lhe também garantir à nova nação uma
fundação apropriada. Assim, Saint Germain manteve-se ao lado de George
Washington durante a revolução e o inverno de Valley Forge. Os seus anteriores
esforços para iniciar a sociedade da franco-maçonaria haviam empolgado muitas
figuras-chave da revolução. O general Washington, Alexander Hamilton, James
Madison, John Hancock, Benjamin Franklin
e nada menos de cinquenta e três, dos cinquenta e seis que assinaram a Declaração
de Independência, eram membros da ordem maçônica, cujos princípios os haviam
orientado na fundação da Independência, dirigiu a redação da Constituição e
ungiu Washington como primeiro presidente dos EUA. E assim a América estava
assegurada como a terra da oportunidade.
Sobre o 7o Raio
Cor: violeta.
Qualidades que podem ser amplificadas pela invocação à chama do 7o raio: liberdade, justiça, tolerância, diplomacia, misericórdia, perdão, alegria, ritual, transmutação, transcendência, desejo de fazer todas as coisas novas pela aplicação das leis da Alquimia.
Ajuda pessoal que pode ser obtida pela invocação à chama do 7o raio: dissolução do carma negativo; dissolução das memórias dolorosas e dos traços negativos da personalidade, inspiração para cientistas, engenheiros, arquitetos e atores.
Ajuda planetária que pode ser obtida pela invocação à chama do 7o raio: dissolução das memórias de discórdia entre as nações; apresentação de soluções criativas para negociações de paz; criação de leis, de regulamentos e de políticas fiscais e econômicas e criação de acordos comerciais.
Dia da semana: sábado.
Chakra: chakra da alma - 6 pétalas.Onde a alma está ancorada no plano etérico e no plano físico.
Pedras: diamante, ametista e água marinha.
Música: Johann Strauss Jr.: "Blue Danube".
Invocação diária à Chama Violeta, ao acordar, antes de sair de casa, adentrar ambientes com energias congestionadas:
Tubo de Luz
(repetir 3x)
Presença do EU SOU tão amada,
Sela-me no tubo de Luz
Da chama dos Mestres Ascensos
Em nome de Deus agora invocada.
Que ele liberte o meu templo
De toda discórdia que me é enviada.
A chama violeta invoco agora
Para todo desejo consumir,
E arder pela Liberdade
Até no seu fogo me fundir.
PROPHET, Elizabeth Clare. Chaves para o seu progresso
espiritual: carma, reencarnação e caminho espiritual. Notas compiladas por
Isabel Lopes. Summit Light House do Brasil.
Edição e seleção: Luz da Jurema.

Nenhum comentário:
Postar um comentário