sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Quem foi e quem é Saint Germain?

       Muito se tem falado sobre ele, mas quem é e quem foi este amado Mestre? Qual a sua relação com a Chama Violeta? Como ele pode te ajudar? 



Chohan do 7º Raio da Chama Transmutadora de Deus


Ele vivia para libertar os homens. Isto resume numa só frase as muitas encarnações de Saint Germain, o Hierarca da Era de Aquário.
O seu nome vem do Latim Sanctus Germanus, ou seja, Santo Irmão.
A seguir, encontramos as encarnações de sua alma, reveladas em diversas atividades:
Foi um governante de uma civilização da Idade de Ouro na região do Saara, há 50 mil anos.
Encontramos depois Saint Germain como Sumo Sacerdote do Templo da Chama Violeta no continente da Atlântida há 13 mil anos, onde sustentava, por meio de suas invocações e do seu Corpo Causal, um pilar de fogo, uma fonte de Chama Violeta, que atraía gente vinda de perto e de longe para se libertar de todo tipo de circunstâncias escravizantes do corpo, da mente e da alma. Conseguiam-no por meio de esforço pessoal e de invocações ao fogo sagrado do Sétimo Raio. Uma grade circular de mármore intrincadamente trabalhado envolvia o santuário onde os suplicantes se ajoelhavam em adoração à Chama Divina – para alguns visível como uma Chama Violeta física, para outros como uma Luz “ultravioleta”, e para outros ainda completamente invisível, embora fossem inegáveis as poderosas vibrações de cura.
Já no século XI a.C., em Israel, foi Profeta Samuel – grande líder religioso que atuou como profeta, sacerdote e último dos juízes hebreus.
Foi São José, da linhagem do Rei David, filho de Jessé, instrumento escolhido do Espirito Santo para ser o protetor de Jesus e Maria.
Nos fins do século III ou começo do século IV, foi Santo Albano, primeiro mártir britânico: abrigou um sacerdote fugitivo, tornou-se convertido e piedoso e encontrou a morte ao disfarçar-se como o sacerdote para morrer em seu lugar.
Foi o último grande filósofo grego Próclus (cerca de 410-485, Atenas) que dirigiu a Academia Platônica e escreveu extensivamente sobre filosofia, astronomia, matemática e gramática. Próclus reconhecia que a sua iluminação e filosofia vinham do alto – na realidade, ele se considerava um instrumento por intermédio do qual a revelação divina vinha até a humanidade.
Foi Merlin, que viveu no século V ou VI, na Inglaterra. Mago, vidente e conselheiro da corte do Rei Arthur, inspirou a fundação da Ordem dos Cavaleiros da Távola Redonda. Ao aconselhar e ajudar Arthur a fundar seu reino, Merlin procurou tornar a Grã-Bretanha uma fortaleza contra a ignorância e a superstição, onde a realização Crística pudesse florescer e a devoção ao Um pudesse prosperar na busca do Santo Graal. Os seus esforços naquele solo dariam fruto no século XIX, quando as Ilhas Britânicas se tornaram o lugar onde a iniciativa individual e a indústria puderam prosperar como nunca o haviam feito em doze mil anos.
Também na Inglaterra, mas de 1220 a 1292, foi o filósofo, reformador educacional e o cientista experimental Roger Bacon, considerado como o precursor da ciência moderna, conhecido por suas investigações minuciosas sobre alquimia, ótica, matemática e idiomas. Ele previu a descoberta do balão de ar quente, das máquinas voadoras, dos óculos, do telescópio, do microscópio, do elevador, de navios e carros de propulsão mecânica – escrevendo sobre eles como se estivesse os visto!
Foi Cristóvão Colombo (1451 – 1506), o descobridor oficial da América em 1492. Colombo acreditava ser o instrumento pelo qual Deus, como anotou Isaías cerca de 732 a.C., “adquirirá, de novo, os resíduos do seu povo...e ajuntará os desterrados de Israel, e os dispersos de Judá congregará desde os quatro confins da Terra.” Referia-se a Isaías 11:10-12.
A sua última encarnação foi na Inglaterra, como Francis Bacon (1561-1626), filósofo, estadista, ensaísta e mestre em literatura e o verdadeiro autor das peças shakespearianas (as mesmas cifras que percorrem as peças de Shakespear percorrem também as obras do próprio Francis Bacon). Foi também o pai do raciocínio indutivo e do método científico e assim símbolo da revolução científica – a maior mente que o ocidente jamais produziu – contribuições que, mais do que qualquer outra, são responsáveis pela Era da tecnologia, na qual vivemos agora. Nessa vida teve a liberdade de concluir a obra que havia começado quando era Roger Bacon. Aliás, os estudiosos têm notado as semelhanças entre os pensamentos dos dois filósofos, e até mesmo entre as obras Opus Majus, de Roger, e De Augmentis e Novum Organum, de Francis. Francis Bacon organizou igualmente a tradução da “King James Version” da Bíblia, convencido de que o homem comum devia ter o benefício de poder ler a Palavra de Deus. Foi fundador de sociedades secretas, resstebelecendo assim o fio de contato com as antigas Escolas de Mistérios.
Ascendeu em 1 de Maio de 1684, mas, por desejar libertar o povo de Deus, procurou obter uma dispensação dos Senhores do Carma para retornar à Terra num corpo físico. Estes concederam-na, e ele reapareceu então como Le Comte de Saint Germain, o “homem prodigioso da Europa”; nos séculos XVIII e XIX, foi um alquimista extraordinário. Os seus poderes incluíam a bilocação, aparecendo na corte e depois dissolvendo sua forma segundo sua própria vontade, removendo falhas em diamantes e outras pedras preciosas, e precipitando um elixir que impedia o envelhecimento. Foi um erudito, linguista, músico, artista e diplomata, que atuou nos bastidores para promover os Estados Unidos da Europa e impedir o derramamento de sangue de uma violenta revolução. Visitou Maria Antonieta e sua amiga íntima, madame d’Adhémar, que mais tarde escreveu a história da sua condição de adepto e da advertência que ele lhe deu da derrocada que se aproximava e da morte do rei e da rainha. Então como infelizmente não conseguiu o seu objetivo na Europa, ele voltou-se para o Novo Mundo.
Tendo descoberto o continente (quando foi Colombo), coube-lhe também garantir à nova nação uma fundação apropriada. Assim, Saint Germain manteve-se ao lado de George Washington durante a revolução e o inverno de Valley Forge. Os seus anteriores esforços para iniciar a sociedade da franco-maçonaria haviam empolgado muitas figuras-chave da revolução. O general Washington, Alexander Hamilton, James Madison, John Hancock, Benjamin  Franklin e nada menos de cinquenta e três, dos cinquenta e seis que assinaram a Declaração de Independência, eram membros da ordem maçônica, cujos princípios os haviam orientado na fundação da Independência, dirigiu a redação da Constituição e ungiu Washington como primeiro presidente dos EUA. E assim a América estava assegurada como a terra da oportunidade.

Sobre o 7o Raio
Cor: violeta.
Qualidades que podem ser amplificadas pela invocação à chama do 7o raio: liberdade, justiça, tolerância, diplomacia, misericórdia, perdão, alegria, ritual, transmutação, transcendência, desejo de fazer todas as coisas novas pela aplicação das leis da Alquimia.
Ajuda pessoal que pode ser obtida pela invocação à chama do 7o raio: dissolução do carma negativo; dissolução das memórias dolorosas e dos traços negativos da personalidade, inspiração para cientistas, engenheiros, arquitetos e atores.
Ajuda planetária que pode ser obtida pela invocação à chama do 7o raio: dissolução das memórias de discórdia entre as nações; apresentação de soluções criativas para negociações de paz; criação de leis, de regulamentos e de políticas fiscais e econômicas e criação de acordos comerciais.
Dia da semana: sábado.
Chakra: chakra da alma - 6 pétalas.Onde a alma está ancorada no plano etérico e no plano físico.
Pedras: diamante, ametista e água marinha.
Música: Johann Strauss Jr.: "Blue Danube".

Invocação diária à Chama Violeta, ao acordar, antes de sair de casa, adentrar ambientes com energias congestionadas:


Tubo de Luz
(repetir 3x)

Presença do EU SOU tão amada,
Sela-me no tubo de Luz
Da chama dos Mestres Ascensos
Em nome de Deus agora invocada.
Que ele liberte o meu templo
De toda discórdia que me é enviada.

A chama violeta invoco agora
Para todo desejo consumir,
E arder pela Liberdade
Até no seu fogo me fundir.


PROPHET, Elizabeth Clare. Chaves para o seu progresso espiritual: carma, reencarnação e caminho espiritual. Notas compiladas por Isabel Lopes. Summit Light House do Brasil.   
Edição e seleção: Luz da Jurema.

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