Primeiro ensinamento: controle mental.
O
poder da quinta dimensão
Os Arcturianos têm um ensinamento essencial, que é transmitido a todos os jovens Arcturianos. Esse ensinamento, quando aperfeiçoado, permite o completo acesso dos Arcturianos aos poderes da 4a e 5a dimensão, que faz sobressair suas habilidades mentais para controlar as diversas leis do universo, fazendo deles tão poderosos e bondosos.
O primeiro ensinamento de acordo com o Estatuto da Irmandade do Todo é a capacidade de abnegar o ego. Esta é uma lição que tem estado sobre a Terra por muitas gerações e foi melhor expressa na versão do Rei Jaime da Bíblia Sagrada em Timóteo I, cap.4 versículo 16: Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem. Estas palavras incorporam o primeiro código, que é a abnegação do eu inferior, os prazeres dos nossos corpos físicos para entendermos melhor o poder do mundo metafísico. Os Arcturianos entendem que as limitações da 3ª dimensão só existem na mentes dos indivíduos. Através do entendimento deste primeiro código, os Arcturianos entendem a importância da mente sobre a matéria (corpo) e tornam-se conscientes da força interior. Através de jejum e meditação esta lição é ensinada a todos os Arcturianos para que possam adquirir a habilidade de transcender para a 4ª e 5ª dimensão.
A primeira lição começa com o aprendizado de ambos, jejum e meditação. Pelo aperfeiçoamento destes poderes eles aprendem a controlar o verdadeiro poder de suas mentes! Esses são os Ensinamentos Arcturianos extraterrestres que tem sido transmitidos por gerações, e agora foram aprimorados para que o processo seja acelerado e completo dentro de alguns meses terrenos. Estas lições são ensinadas na academia de treinamento conhecida por ensinar os Arcturianos mais poderosos conhecidos no Universo.
A fim de iniciar essa jornada de controle da mente, os Arcturianos são submetidos a intensos testes de resistência física. Como um templo, os Arcturianos veem o corpo como a materialização física de sua perfeição e devem primeiro colocar a atenção em sua saúde física antes da metafísica. Como todos os ensinamentos arcturianos, tudo se torna um equilíbrio harmônico dos poderes intrínsecos.
Texto traduzido por Veridiana Delgado/Luz da Jurema.
Comentários acerca do primeiro ensinamento arcturiano
por Luz da Jurema
Como vimos no texto acima, o primeiro ensinamento arcturiano não apresenta novidades com relação ao que já conhecemos enquanto ensinamentos e lições de mestres encarnados e/ou desencarnados. Isso se dá pelo fato de que todo o nosso conhecimento terreno já preexistia, de modo que nós, terrícolas, apenas codificamos as informações arquivadas no Akasha. O modo como esse acesso é feito não vem ao caso no momento, mas o fato é que podemos acessar. A teoria das ideias de Platão, que distingue dois mundos, o Mundo das Ideias ou mundo espiritual (vou colocar assim para que possamos entender com mais facilidade, embora este termo não seja empregado dentro da Filosofia), constituído pela real natureza das coisas, de onde tudo advém; e o Mundo dos Sentidos ou mundo material, em que estamos inseridos atualmente, constituído por cópias do mundo ideal; embora inaugurada no séc. IV a.C. permanece atual. Isto é, a ideia posta por Platão, que por sinal é Mestre Ascenso (Mestre Lanto – segundo raio), de que vivemos na cópia de um mundo que já existe é totalmente plausível, e quando nos deparamos com ensinamentos de seres de outros orbes, em um outro estágio de evolução e consciência, que possuem ensinamentos semelhantes aos de nossos mestres terrenos, somos levados a crer que as informações que chegaram aos sábios encarnados vieram de outros povos, de outros mundos. O primeiro ensinamento, chamado de “Mind Control”, controle mental, é abnegar o ego, ou ainda, segundo Timóteo 1 capítulo 4 versículo 16, ter cuidado de ti mesmo ou tomar conta do seu próprio Eu. Levar a sua atenção ao seu Eu (real, superior). Ora, o que é abnegar o ego, senão voltar sua atenção ao seu Eu Superior? É não alimentar o Eu inferior, é deixa-lo um pouco de lado, não ouvi-lo. Lição esta que realmente tem estado sobre a Terra por muitas gerações, a Filosofia Védica (aprox.. 2.000 a.C.) corrobora isso com os Vedas e os Upanishads.
Com relação à negação do ego identificada a superação dos prazeres do mundo físico é importante ampliar a visão. Não se trata aqui apenas de negar os prazeres carnais mais grosseiros que conhecemos na Terra (beber, fumar, comer, tomar drogas, relacionar-se sexualmente), mas aquilo a que estamos habituados a enxergar como sendo prazeroso; o prazer de ter sempre razão, de querer ser notado, de querer ser especial, de fazer a manutenção de uma máscara que não é a nossa real essência, de buscar poder e reconhecimento, de prevalecer. Talvez esses sejam os primeiros prazeres físicos a serem observados e vencidos, os que se confundem com processos mentais arraigados a condição humana, vistos como parte integrante de nossa natureza. Todavia são os que mais nos impedem de entrar em contato com nosso Eu Divino e consequentemente com egrégoras elevadas. Por esta razão que os Arcturianos entendem que as limitações da 3ª dimensão só existem na mentes dos indivíduos. Tendo superado a hipnose do ego, as portas se abrem.
O propósito do primeiro código (Projeto) é entender que sem a intenção de conectar-se ao Eu Superior através da abnegação do ego, ou falso eu, não podemos acessar os demais códigos. A negação do “euzinho” através do controle da mente (meditação) e do controle do corpo (jejum) é o primeiro passo, o que há de mais elementar no caminho do aprendizado arcturiano, é o projeto, o início. Ninguém transcende a terceira dimensão sem esse entendimento aplicado.
Foi exposto no último parágrafo a importância da saúde e da resistência física para que se chegue ao aprimoramento espiritual, uma vez que o corpo é o templo do espírito. Mais um ponto em comum com nosso conhecimento terreno, o kalós kai agathós dos gregos, mente sã, corpo são, ou em uma outra tradução, belo e bom. Aponta para a relação inseparável entre um e outro, virtude interna gera virtude externa. Corpo e mente, mente e corpo são juntos e por esta razão é necessário que haja uma harmonia entre ambos, físico e metafísico para que possamos passar aos próximos ensinamentos um pouquinho mais integrados, atentos e conscientes dos nossos processos.
P.S.: nossos irmãos de Arcturus não especificaram como deve ser feito o jejum, portanto, sugiro que sejamos extremamente cautelosos quanto a isso.
Amor e paz!

2 comentários:
fiquei curiosa sobre esse jejum. quero fazer isso!
conheci um mantra muito alegre, olha só:
http://www.youtube.com/watch?v=Ufc8FRLpXvY
as vezes fico pensando,
será que a calma e a meditação entram em conflito com a alegria? esse mantra me parece dizer que não.
mas a euforia deve ser contornada, ne? talvez a alegria deva ser um caminho mais firme!... o que você acha?
abraços e gostaria de pensar junto o jejum!
(sou eu, mari)
Oi Mari,
podemos pesquisar, ou melhor ainda, pedir instrução para alguém que entenda de jejum e fazer juntas se quiser.
Quanto a questão da calma em conflito com a alegria posso te dizer que não entra em conflito não. Devemos evitar polaridades, qualquer uma delas, porque daí vem os desequilíbrios, mas sentir alegria é divino. Você pode estar alegre e tranquila, centrada por dentro. Ou pode estar alegre e desequilibrada,eufórica, eu diria, esse estado é o que nos leva as vezes a fazer coisas que não devíamos. Sabe aquela coisa do: "Ah, mas eu tava tão alegre que acabei...sei la o que". É uma alegria descompensada. Diferente da alegria centrada, que vai te impulsionar a ter atitudes que não te trarão ressaca.
O Krishna Das é maravilhoso, tem um disco dele chamado Flow of Grace, recomendo.
Podemos combinar também de ir a um kirtan qualquer dia, um encontro em que todos tocam e dançam muito alegremente musicas devocionais, você vai amar. É um momento sem ego, só a alegria fluindo. Vou ver e te falo =)
Amo você!
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